Sinopsis
Livro de estreia de Simone Magno. Herdeiro direto da Semana de 1922 e da produção poética dos anos 1970, o texto, em alguns momentos, parece nos remeter a um diário cifrado, de uma economia verbal que se dramatiza em jogo de esconde-esconde ou numa linearidade bastante suspeita. Poucas concessões levam ao referencial particular da autora, apesar do tom confessional permear todo o livro.
Prefácio de Rita Murtinho.